segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Sobrevivendo ao controlador e ao dominador



SOBREVIVENDO AO CONTROLADOR

1. Ter um controlador por perto é o mesmo que sentir-se vigiado por olhos invisíveis o tempo todo. Não sabemos como ele consegue acompanhar todos os nossos movimentos, mas que ele consegue... ah, isso é fora de dúvida! Chegamos até mesmo a perder a espontaneidade e a prestar atenção a cada gesto que fazemos, como se estivéssemos atuando numa peça. 

2. Claro que isso é muito desagradável. E a única saída, se não houver possibilidade de afastamento, é não dar importância ao controlador. Princípio da ação positiva: não reaja. Aja - isto é, faça o que precisa fazer sem se incomodar com a vigilância. No começo pode ser difícil, mas com o tempo o incômodo passa. Você se acostuma. 

3. Há, também, uma solução divertida: pagar na mesma moeda. Mas atenção: é só uma brincadeira que pode dar certo, não uma conduta a ser levada a sério. Passe a vigiá-lo. Observe seus movimentos, siga-o até o café, comente sobre as coisas que viu e escutou, só para ele perceber como é aborrecido ter alguém controlando os passos alheios. Faça isso por alguns dias e em seguida volte à solução do item 2. Mas esteja certo de que o controlador vai sentir o golpe.

SOBREVIVENDO AO DOMINADOR 

1. Com o tipo dominador é preciso ter muita, mas muita paciência. Conviver com alguém assim sob o mesmo teto pode ser altamente desgastante. Por outro lado, podemos conversar com ele sempre que necessário, com calma, expondo nossos pontos de vista e alertando-o quando passar dos limites. 

2. Complicado é relacionar-se com o dominador no ambiente de trabalho. Aqui valem as mesmas dicas de sobrevivência aplicadas ao egoísta. Primeiro, abrir o jogo e explicar que uma relação igualitária e respeitosa será muito melhor para ambos. O estresse será menor, e o ambiente menos tenso. 

3. Caso isso não resolva, você tem duas opções. A primeira é pedir transferência para outro departamento, ou procurar outro trabalho, em que as relações sejam menos desgastantes. A segunda é treinar a indiferença. Com base nos quatro princípios, um pouco de meditação e de técnicas de relaxamento, é possível reduzir o desgaste ao mínimo. Lembre-se de que o dominador não pode resolver seus problemas internos sozinho e modificar suas atitudes, mas você pode. Por ser mais forte e ter uma compreensão mais ampla do ser humano, é capaz de perdoá-lo e de não se magoar com as coisas sem sentido que ele faz. 

Fonte: Victor Civita

sábado, 29 de outubro de 2016

Sobrevivendo ao egoísta e ao inseguro





SOBREVIVENDO AO EGOÍSTA 


1. As táticas para sobreviver ao egoísta são semelhantes às aplicadas ao dissimulado. A diferença é que ele nem irá reparar se você se afastar da convivência. A não ser - e se for do tipo ultravaidoso - que precise de plateia para seus caprichos. 


2. Se for difícil se afastar, abra o jogo. Fale, com toda sinceridade, sobre os problemas que encontra em se relacionar com ele. Avise que irá alertá-lo sempre que um ato ou um comportamento egoísta, da parte dele, magoar você ou atrapalhar a convivência. Quando fizer isso, faça com calma e compreensão. 

3.Lembre o velho ditado: "água mole em pedra dura, tanto dá até que fura". Um dia o egoísta se "toca". Pode não deixar de ser egoísta, mas com certeza irá tratá-lo com mais respeito.



SOBREVIVENDO AO INSEGURO



1. São duas as principais dificuldades no relacionamento com os inseguros crônicos. A primeira diz respeito à necessidade que eles têm de contar o tempo todo com alguém que, acreditam, possa protegê-los e guiá-los em meio aos perigos e às indecisões da vida. Isso cansa. E muito. 


2. A segunda decorre da primeira. Quando conseguimos. convencê-los de que não somos nem guias nem protetores, corremos o risco de vê-los levar aos próximos "eleitos" tudo o que observaram e escutaram ao conviver conosco. Por isso, convém tratar o inseguro com reservas. 


3.  Nada de recebê-lo em casa ou no escritório, mesmo que ele insista ou apareça sem aviso. Nada, igualmente, de abrir o coração com ele ou de comentar fatos pessoais, mesmo os menos importantes. Não se esqueça de que qualquer tipo de informação, distorcida e usada por pessoas sem escrúpulos, pode causar sérios prejuízos. Assim, o melhor é afastar-se do inseguro o mais depressa possível.

Fonte: Victor Civita

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Você sabia quantas vidas já foram salvas na Comunidade Terapêutica Rosa de Sarom?

 

O Centro de Recuperação Rosa de Sarom, atua há 13 (treze) anos na cidade de Caruaru/PE, na reabilitação de mulheres acima de 18 (dezoito) e até 59 (cinquenta e nove) anos de idade com dependência química, com tratamento terapêutico (não medicamentoso, com exceção se já for prescrito pelo médico), residencial por um período de 09 (nove) meses e pode ser estendido de acordo com o comportamento e histórico de dependência da residente. É uma entidade sem fins lucrativos e sobrevive de doações. Em Fevereiro de 2016 o Conselho Tutelar de Touros em parceria com a Secretaria de Assistência Social, na pessoa de Laércio Cardoso e por meio do conhecimento de Karina Moura com a entidade foi levado a senhora Elizabeth de Boa Cica, conhecida como Betinha, para tratamento contra as drogas, a senhora Betinha além do tratamento contras as drogas também teve todo o cuidado com relação a sua gravidez. Vale frisar que nasceu nesta madrugada por volta de 1h30 o seu 8º filho, o Davi, o que mais nos deixou feliz ao fazer essa matéria foi saber que a mesma fez ligadura de trompas, esperamos que o retorno dela a Touros seja positivo, e ela não volte para as drogas. Frisou João Nelo.

Sobrevivendo ao impulsivo e ao dissimulado




Sobrevivendo ao impulsivo
 
1. Lidar com o impulsivo transparente é simples: basta seguir o princípio da ação positiva e não reagir. Afaste-se, espere que ele se acalme e então procure-o para conversar. Com muita calma. 
2. O impulsivo fingido, mesmo representando seu papel de "controlado", está quase fora de si. Assim, evite qualquer palavra ou atitude que possa provocá-lo. Afaste-se e aguarde que as coisas voltem ao normal.  
3. Caso seja impossível sair de perto, mantenha-se calmo, aconteça o que acontecer. Argumente com serenidade, mostre-se simpático, sorria. Aos poucos ele irá se desarmar.

Sobrevivendo ao dissimulado 

1. Só existem três maneiras de lidar com o dissimulado. A primeira, mais simples, é evitar fazer parte do seu círculo de relações. Mantenha-se bem longe dele e isso basta.
2. Não deu? Então vamos ao segundo método. Procure não lhe dar muita atenção. Responda às perguntas com evasivas, ou, se possível e/ou necessário, diga que prefere não tocar em assuntos que são só seus. Ele vai perceber a negativa. Insistirá um pouco, mas depois desistirá.
3.  Se o dissimulado conviver com você, o melhor a fazer é ter uma conversa séria com ele. Fale sobre ética, responsabilidade mútua, sinceridade. Sempre que perceber alguma artimanha, desmonte-a. Ao flagrar mentiras, desmascare-as. Tudo com muita calma e muita classe. Ele pode continuar a ser dissimulado, mas saberá que isso não funciona com você.

Fonte: Victor Civita