segunda-feira, 15 de agosto de 2016

2. O cristão e a política


Todo cristão é um cidadão, pelas leis do nosso país, qualquer cidadão em situação normal pode votar e ser votado. O cristão tem tudo para ser um bom político. O cristão tem formação moral, ética e espiritual que dá plena condição para melhor servir à sociedade em qualquer área, inclusive na política. O cristão não pode fugir dessa responsabilidade. Num país democrático, antes de ser uma autoridade constituída, vereador, deputado, senador, prefeito, governador ou presidente, a pessoa deve se filiar a um partido político, concorrer a uma vaga de candidato, candidatar-se e ser eleito pelo voto. Tudo isso é fazer política, somente depois de passar por todas essas etapas e ser declarado eleito pelas autoridades competentes, juízes do Tribunal Eleitoral é que ela tomará posse no cargo e se tornará uma autoridade de fato e de direito. "Todo homem esteja sujeito a autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por Ele instituídas" (Romanos 13.1). Então, como autoridade constituída, passa a existir sobre ela a legalidade bíblica do texto citado. Isso quer dizer que se desobedecermos a tal autoridade, dentro da lei, estamos desobedecendo à palavra de Deus. A única exceção é quando essa autoridade tenta tomar o lugar de Deus. 


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